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Provedor de dados:  R. Bras. Zootec.
País:  Brazil
Título:  Composição química e degradabilidade in situ da ração em ovinos em área de caatinga no sertão de Pernambuco
Autores:  Santos,Gladston Rafael de Arruda
Batista,Ângela Maria Vieira
Guim,Adriana
Santos,Mércia Virginia Ferreira dos
Matos,Daniele Silva de
Santoro,Kleber Régis
Data:  2009-02-01
Ano:  2009
Palavras-chave:  Degradabilidade
FDN
Forrageiras nativas
Matéria seca
PB
Resumo:  Objetivou-se avaliar o efeito do tipo de fístula e da hora de coleta sobre a composição química e a degradabilidade in situ da ração em ovinos criados na caatinga. Foram utilizados dez ovinos mestiços de Santa Inês (cinco com cânula no rúmen e cinco com cânula no esôfago) recebendo água e mistura mineral ad libitum. Os percentuais de matéria seca (MS) variaram de 11,99 a 25,28%, matéria mineral (MM), 10,92 a 14,44%, proteína bruta (PB), 10,64 a 17,19%, extrato etéreo (EE), 2,95 a 4,77%, fibra em detergente neutro (FDN), 54,83 a 63,14%, fibra em detergente ácido (FDA), 39,40 a 46,62%, proteína insolúvel em detergente neutro (PIDN), 49,74 a 57,95%, proteína insolúvel em detergente ácido (PIDA), 28,52 a 39,15%, carboidratos totais (CT), 65,40 a 72,73%, carboidratos não-fibrosos (CNF), 5,47 a 12,86%, fenóis totais (FT), 0,37 a 0,52%, taninos totais (TT), 0,16 a 0,28% e taninos condensados (TC), 1,28 a 6,24%, respectivamente. A degradabilidade potencial variou de 48,25 a 64,63% para MS; 36,43 a 54,34% para FDN; e de 62,13 a 77,24% para proteína; a fração B, de 35,77 a 47,78% para MS; 33,28 a 50,38% para FDN; e 35,44 a 56,09% para proteína; a fração C, de 4,60 a 13,40% para MS; 3,84 a 8,42% para FDN; e 5,37 a 14,36% para proteína; a fração A, 9,74 a 18,13% para MS; 2,16 a 4,41% para FDN; e 20,21 a 31,49% para proteína; a degradabilidade efetiva para a taxa de passagem de 2%/hora, de 43,28 a 55,71 para MS; 29,21 a 36,54 para FDN; 55,84 a 67,49 para proteína; e a degradabilidade efetiva para a taxa de passagem de 5%/hora, de 37,60 a 47,27 para MS; 23,02 a 33,33 para FDN; e 45,74 a 59,99 para proteína. A composição química e a degradabilidade in situ da ração em ovinos foi influenciada pelo mês de avaliação. A dieta apresentou baixa digestibilidade in situ da MS, FDN e PB. A fistula ruminal, em comparação à fistula de esôfago, permitiu melhor avaliação da dieta, em virtude da recuperação total da extrusa.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009000200023
Editor:  Sociedade Brasileira de Zootecnia
Relação:  10.1590/S1516-35982009000200023
Formato:  text/html
Fonte:  Revista Brasileira de Zootecnia v.38 n.2 2009
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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